Nos EUA, autores e livreiros unem forças contra a Amazon

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Nos EUA, autores e livreiros se uniram para pedir ao Departamento de Justiça uma investigação contra a Amazon. O pedido é que o governo restrinja o “monopólio da Amazon em seu papel de vendedor de livros ao público final”.

A American Booksellers Association, Authors Guild e pela Open Markets Institut, uma organização dedicada a defender a livre concorrência, assinam a carta. No documento, o grupo pede que a Justiça investigue o tamanho da Amazon como livraria e ainda a sua influência no mercado livreiro. Pede ainda que o foco esteja na sua capacidade de promover certos títulos em seu site em detrimento de outros.

“Hoje, a livre troca de ideias está sendo impedida e distorcida por algoritmos obscuros e práticas de vendas controladas pela Amazon e baseadas em qual editora e/ou autor está disposto e é capaz de pagar o taxas exorbitante para que seus livros sejam promovidos no site da varejista”, lê-se na carta.

Em entrevista ao New York Times, Barry Lynn, do Open Markets Institut, reforçou que o poder da Amazon está afetando a livre troca de ideias, distorcendo o hábito dos leitores estadunidense. “Esse tipo de poder concentrado em uma democracia não é aceitável”, disse.

Momento decisivo

A carta aparece em um momento-chave, quando a Divisão Antitruste do Departamento de Justiça discute se abre ou não um processo contra a Amazon.

De acordo com a consultoria WordsRated, a Amazon é responsável por pelo menos 40% dos livros físicos vendidos no País e esse índice sobe para 80% quando o assunto é e-book. Esta concentração, na avaliação dos peticionantes, contribui também para um declínio acentuado no número de livrarias físicas nos EUA.

Na sua história recente, o Departamento de Justiça tem demonstrado especial interesse nos processos de consolidação do mercado editorial no país. No ano passado, a Justiça impediu a compra da Simon & Schuster pela Penguin Random House.

Agora é acompanhar as cenas dos próximos capítulos.

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