O que eu aprendi coordenando uma coleção de livros

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Em março de 2022, Carlo Carrenho e Silvia Rebello me convidaram pra uma ousada missão: coordenar a coleção MiniPops, da PopStories. Ao ser finalizada, em abril de 2023, a série terá reunido 331 títulos nos formatos e-book e audiolivro a serem distribuídos, prioritariamente, por uma operadora de telefonia via Bookwire.

Meu papel seria acompanhar, com rigor nos prazos e na qualidade, todos os processos editoriais: preparação, revisão, diagramação, capa, ficha catalográfica, gravação em estúdio etc, etc, etc… Além disso, entregar, sempre de olho no calendário, os “objetos digitais” dentro do prazo.

Minha formação é no Jornalismo. De 1997 até 2022, fui assessor de imprensa, coordenei a comunicação corporativa de algumas empresas e fui editor-chefe do PublishNews. Nunca tinha efetivamente trabalhado com a produção editorial de livros. Encarei como um desafio e entrei de cabeça no projeto.

Aproveito o espaço aqui no Happy Hour Nespe para compartilhar com você o que eu aprendi, depois de praticamente um ano de trabalho.

O tempo é rei

“Prazo”. Essa palavra é como um machado no pescoço de alguém que tenha uma missão semelhante a essa minha. Para que eu pudesse entregar os livros no tempo, era preciso estabelecer um cronograma que deveria ser seguido à risca. Dá-lhe planilhas: cronograma de produção editorial, Gantt, controles de toda sorte. Se houvesse atraso em uma única etapa, tudo mais poderia ser prejudicado.

Time é tudo

Tive a sorte de ter a BR75, hub de serviços editoriais, como parceira exclusiva para as questões de texto. Apostar num time de excelência nesta etapa foi muito acertado. Os textos chegavam e, em pouquíssimas vezes, tive que pedir emendas.

Outro profissional fundamental para a coleção foi o meu xará, Léo Froes, que assina todas as capas da coleção. Agilidade e criatividade não faltaram, viu?! Foi ótimo trabalhar com você, Léo.

A escolha pelo estúdio de gravação dos audiolivros também foi muito acertada. Optamos pela Narratix, do André Calgaro. Em um ano de trabalho, não houve um único dia de atraso e refações de trechos muito pontuais.

Gravar um audiolivro não é simples

Aliás, por falar nos audiolivros, aprendi que gravar um audiolivro não é exatamente uma tarefa simples. É trabalhoso, demanda tempo, cuidados e refaz todas as etapas de produção. O texto é novamente preparado, revisado e emendado. Depois de gravado, o livro é novamente revisado e passa por um controle de qualidade exigente antes de ser entregue. Então, aprendi que reservar o tempo adequado para a produção do audiolivro é imprescindível para se ter qualidade no fim das contas.

Metadados, a alma do livro

Disso eu já sabia: não existe a possibilidade de um projeto editorial vingar sem o cuidado devido com os metadados. No entanto, pude ver acontecer na frente dos meus olhos. Cuidar dos metadados de um projeto desta monta não é tarefa fácil. É se debruçar em cada um dos títulos para escolher as palavras-chave mais adequadas. É entender bem do texto para categorizá-lo da forma mais adequada. E tudo isso demanda tempo.

A Bookwire era a parceira do projeto, responsável pela distribuição. E isso foi positivo. A plataforma é intuitiva, fácil de operar e com a possibilidade de envio de dados em massa, o que facilitou muito o processo. Entregamos 56 “objetos” por mês. Subir um a um seria impossível e impensável. Além disso, o suporte técnico oferecido pela plataforma é da melhor qualidade.

Enfim… talvez tenha sido muito elogioso e deixado de lado muitos dos perrengues pelos quais passei ao longo desse período de trabalho. Eles apareceram e não foram poucos, mas isso deixo pra um próximo texto.

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