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Nas últimas semanas, o mundo acompanhou estarrecido as buscas e a confirmação do assassinato do jornalista britânico Dom Phillips e do indigenista Bruno Pereira.
A brutalidade dos fatos ganhou o noticiário internacional e se tornou uma questão de estado, com manifestação, inclusive, de Boris Johnson, primeiro-ministro britânico.
O que pouco se falou aqui no Brasil é que Dom Phillips estava na região do Vale do Javari preparando um livro. Intitulado How to save the Amazon (Como salvar a Amazônia, em tradução livre), o volume seria publicado pela Manila Press, selo da Bonnier Books UK. O livro estava previsto para sair em abril de 2023.
Dom planejava que o livro fosse uma mistura de diário de viagem com um guia para evitar o colapso ambiental.
Margaret Stead, editora de Dom, veio a público se manifestar sobre o trágico episódio: “Todos nós que o conhecemos fomos tocados pelo brilhantismo e determinação de Dom e pela poderosa mensagem que ele desejava transmitir com How to sabe the Amazon”.
Quem também se manifestou foi Rebecca Carter, sua agente literária na Janklow & Nesbit: “O assassinato de Dom Phillips é um golpe profundo não apenas no campo pessoal para aqueles que tiveram suas vidas tocadas por ele, mas também pela capacidade de escritores, jornalistas e ambientalistas para prosseguirem com o seu trabalho em segurança”.
A agente disse ainda que ainda tem esperanças de recuperar e publicar o livro que Dom estava escrevendo. “Sei que há muitas pessoas excelentes e habilidosas que querem ajudar a fazer isso acontecer. Queremos garantir que o todo o trabalho que Dom fez e os riscos que assumiu não tenham sido em vão”, disse.
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